Empresas querem fugir da restrição à propriedade cruzada II

As empresas garantem que, em cidades pequenas, com menos de 300 mil habitantes, fica inviável compensar perdas técnicas (como a decorrente da restrição). Por isso montam empresas de fachada, ou empresas em que aparecem com participação inferior a 5% das ações ordinárias e até 100% das preferenciais, o que também evita a restrição à propriedade cruzada. Em ambos os casos, não há nenhuma irregularidade, dizem as empresas, e as estruturas são compatíveis com o edital. O único risco fica por conta da opinião pública.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui