Para a família Marinho a compra vai permitir o controle direto de mais da metade do atual mercado brasileiro de TV por assinatura (hoje se aproximando de um total de 2,5 milhões de assinantes). E mais: adquire uma fatia substancial de mercado sem se desgastar politicamente em licitações, através de subterfúgios legais para driblar as restrições à propriedade cruzada impostas pelo governo.