Um assessor de um grupo de grande investidores do mercado de TV por assinatura faz contas semelhantes às do economista do governo. Para ele, além da baixa renda da população e do alto preço da assinatura, o grau de satisfação com a TV aberta é muito grande. "No ritmo atual, o mercado brasileiro é de 6,5 milhões de assinaturas; com redução de mensalidades para uma faixa de R$ 20, podemos pensar em 9 milhões". Ele não acredita que a penetração no Brasil possa atingir os níveis da Argentina (47% dos domicílios com TV). "Aqui devemos pensar em 25% ou, no máximo, 30%".