O CEO da TV Filme, Hermano Lins de Albuquerque, assegura que a maxidesvalorização do real, ainda que tenha agravado o endividamento de US$ 140 milhões da empresa, não deverá ter reflexos no curto prazo, uma vez que os vencimentos são de longo prazo. Ele lembra que a administração da TV Filme tentou reduzir o impacto da mudança cambial através da recompra da dívida, mas não obteve sucesso, porque os investidores não se mostraram interessados.