A Horizon, segunda maior em número de outorgas nas licitações, vai investir entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões nos próximos três anos, afirma Chris Torto, principal executivo da MSO americana para o Brasil. Segundo Torto, a expectativa é ter entre 200 e 250 mil assinantes no final deste período. "Pretendemos continuar participando dos próximos editais, uma vez que ainda há muitas cidades interessantes no interior de São Paulo, por exemplo", diz o executivo.
A Horizon pretende, no Brasil, operar sem parcerias em grupos de cidades com proximidade geográfica, formando "clusters" – aglomerados – de operações que utilizem apenas um headend e cujas redes sejam ligadas via fibra ótica. Este é o caso de cidades como Caçapava e Taubaté, em São Paulo ou Resende e Barra Mansa, no Rio de Janeiro. A exceção fica por conta de Manaus/AM, que está isolada e distante das outras operações. Mesmo assim, segundo Chris Torto, esta cidade será explorada como uma operação completamente independente das demais, com estratégias próprias.