O dilema dos não-oficiais

As disputas judiciais mais violentas devem ser travadas entre os operadores sem concessão de cabo e os vencedores dos editais nas cidades onde estão estas operações. As empresas que entrarão para competir com os não-oficiais argumentam que, caso estas empresas participem do processo de licitação, estarão admitindo que precisam de uma outorga para funcionarem e, portanto, estão irregulares. Por outro lado, caso os não-oficiais não disputem a licitação, correm o risco de ganharem um forte argumento contra: perderam a chance de regularizarem a situação. A saída para estas operações passa a ser prosseguir na briga pelo direito adquirido.

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