Douglas Duran, da TVA, fez uma análise da oferta atual de financiamentos para as operações novas e existentes, nestes tempos de crise mundial. Segundo ele, o mercado internacional está praticamente fechado para novos investimentos nos países emergentes, situação que deve se manter pelo menos até o primeiro trimestre de 99. A partir daí, as empresas terão que brigar pelos poucos recursos disponíveis, uma vez que há cerca de US$ 550 milhões em papéis de empresas brasileiras que vencem no primeiro semestre de 99, para os quais estas empresas vão tentar uma renegociação. Além disso, o capital estará mais disponível, diz ele, para as empresas mais conhecidas. Resta como alternativa para os novos o mercado financeiro brasileiro, que é escasso e, à exceção do BNDES, caro.