Para publicitário, TV paga deveria se dirigir também à classe C

Paulo Gregoraci, diretor de mídia da agência Talent, disse que a "TV por assinatura deveria estar olhando para a classe C nos próximos anos, disponibilizando um pacote mais barato". Para ele, a tendência é que haja aumento na receita publicitária, mas é preciso que se tenham números de audiência, ainda que pequenos. Pediu, ainda, uma comercialização diferenciada, mais agressiva, para que se possa, assim como no rádio, trabalhar maior freqüência. Finalmente, Claudio Zibenberg, gerente de Mídia da IBM do Brasil, definiu-se como um "anunciante feliz" que, mesmo seguindo uma estratégia globalizada de comunicação, encontrou a possibilidade de desenvolver um projeto especial na TV paga brasileira. Trata-se do "Projeto IBM – Encontro Marcado Com a Arte", que encontrou no canal Multishow uma adequação à grade e uma integração de ações. A IBM também patrocina o "Manhatan Connection", do GNT. Mas ele atentou para o problema da falta de informações e lembrou: "A verba é uma só e será assim em 99. Não será por causa de um 'boom' na TV paga que a verba vai crescer".

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