Abratel menciona aproximação com a Abert

Em seu pronunciamento, o presidente da Abratel, Roberto Wagner, disse que a associação procura seguir os estatutos constitucionais que dizem que a programação deve ser educativa, cultural, artística e regionalizada. Por ser uma indústria que visa o lucro, as emissoras de televisão precisariam ter incentivos fiscais do governo para cumprir as determinações da Constituição, disse o representante. Quanto ao comitê de ética independente, Wagner se mostrou muito favorável à sua criação, dizendo que "deve ser representativo de todas as televisões do Brasil", se mostrando favorável à união da Abert e da Abratel para a elaboração de um código de ética. Quanto à questão da regionalização da programação, assunto que considera muito importante, Roberto Wagner acha que ela só será possível quando for criado o Conselho de Comunicação Social, previsto na Constituição.

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