Alguns dos novos operadores de TV por assinatura (Adelphia e TV Cidade) e ainda a TVA manifestaram publicamente o descontentamento com contratos com programadoras que impõem a inclusão de boa parte dos canais no pacote básico (o que os operadores chamam de contratos de must-carry). A TVA chegou a propor inclusive um pacote hipotético sub-básico que seria utilizado para a conquista de assinantes de classe C (agora também chamada de classe média pelos operadores), enquanto os outros canais seriam agrupados em pacotes modulares. Este é o modelo de muitas operadoras americanas. O que impede a sua realização no Brasil é o fato de que, por obrigações contratuais, todos os canais acabarem caindo no básico, ressaltou Alexandre Annenberg, da TVA.