Publicidade
Início Newsletter (Tela Viva) Série sobre protagonismo de mulheres nordestinas está disponível no Cultne TV

Série sobre protagonismo de mulheres nordestinas está disponível no Cultne TV

A distribuição da série é resultado de uma parceria entre Kilomba, Arrudeia e Cultne. Juntas, essas produtoras se uniram com o propósito de ampliar a visibilidade de narrativas que historicamente têm sido silenciadas

A partir desta quinta-feira, 1º de agosto, será possível assistir à série “Quem ela pensa que é?” gratuitamente no streaming Cultne TV (www.cultne.tv), no Canal 2134 do Samsung TV Plus e na plataforma da Pluto TV.

A distribuição da série é resultado de uma parceria entre Kilomba, Arrudeia e Cultne. Juntas, essas produtoras se uniram com o propósito de ampliar a visibilidade de narrativas que historicamente têm sido silenciadas. Cultne TV é o primeiro canal da televisão brasileira 100% dedicado à cultura negra, e reafirma seu compromisso com a diversidade e a representatividade ao acolher essa produção que destaca o protagonismo negro e feminino.

A série trada das trajetórias e ações de mulheres que mobilizam seus territórios. “Destas mulheres eu já ouvia falar há muito tempo, ouvi contar sobre a importância de cada uma. Donas de suas vidas, elas aprenderam, desde cedo, que nada vem dos céus, usam seus talentos para provocar mudanças fundamentais nos lugares onde vivem. São belas, amorosas e amadas. No fundo, esta é mais uma história de amor, amor-próprio e pelo lugar onde vivem. Elas desenham futuros possíveis. E querem deixar suas assinaturas no mundo”, ressalta a diretora Natara Ney, da Arrudeia Produções.

Protagonistas

De Pernambuco, narram suas histórias a grafiteira Nathê Ferreira, a Mestra de Maracatu Joana Cavalcante e a cientista social Joyce Paixão. De Alagoas, a professora indígena Idiane Crudzá, e de João Pessoa, a estilista e multiartista Dorot Ruanne. Cada episódio foi filmado nos espaços onde essas mulheres vivem e atuam. As locações, que incluem as próprias cidades e comunidades desas protagonistas, não são meros cenários, mas partes integrais das histórias, refletindo a íntima conexão que cada uma delas tem com o seu território.

A série também incorpora elementos visuais das interações dessas mulheres com as águas doces e salgadas, um símbolo recorrente que permeia suas vidas e traduz a fluidez e a resiliência das experiências que compartilha.

A presença das águas, que se faz presente em todos os episódios, simboliza a expansão de horizontes e a capacidade dessas mulheres de reconfigurar suas realidades e o cotidiano de suas comunidades. “Elas são mães, líderes e criadoras que, com suas sensibilidades e habilidades, promovem mudanças profundas ao seu redor, deixando um legado de transformação e cuidado”, afirma a diretora Natara Ney.

 

SEM COMENTÁRIOS

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Sair da versão mobile