De 11 a 30 de julho, o Itaú Cultural exibe, em streaming, uma programação cinematográfica que propõe uma viagem entre as animações brasileiras premiadas desde os anos 80 até os dias atuais.
Inspirada no conceito literário antigo do bestiário que descreve o mundo animal, a mostra "Álbum Animado de Bestiários" apresenta dez filmes, entre curtas e longas-metragens. Os personagens das obras são criaturas diferentes, animais reais ou fantásticos, com atitudes humanas, que mesclam a realidade e o onirismo. Há produções com variadas técnicas de animação, como o tradicional 2D, stop motion e 3D.
A seleção de curtas é composta pelos seguintes títulos: "Meow!" (1981), de Marcos Magalhães; "Tyger" (2006), de Guilherme Marcondes; "Passo" (2007), de Alê Abreu; "Castillo y el Armado" (2013), de Pedro Harres; "Giz" (2015), de Cesar Cabral; "Almofada de Penas" (2018), de Joseph Specker Nys; e "Poética de Barro" (2019), de Giuliana Danza.
Já os longas são três: "Boi Aruá" (1985), de Chico Liberato; "Brasil Animado" (2011), de Mariana Caltabiano; e "Tito e os Pássaros" (2019), de Gabriel Bitar, Gustavo Steinberg e André Catoto.
