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Júpiter Conteúdo em Movimento produz documentário sobre violência doméstica 

A empresária Luiza Trajano é uma das entrevistadas do documentário (Foto: Divulgação)

A Júpiter Conteúdo em Movimento, em parceria com o Magazine Luiza e o Instituto Mulheres do Brasil (do Grupo Mulheres do Brasil),  lança o documentário “Pra Quem Eu Vou Contar? – Um Retrato da Violência Doméstica no Brasil”. Apresentado por Mariana Varella, dirigido por Thaís Roque e com pesquisas e roteiros de Paula Padilha, o conteúdo aborda o ciclo de abuso contra as mulheres e o impacto da violência doméstica na saúde mental. 

O filme, que está disponível no YouTube do portal Drauzio Varella, conta com entrevistas exclusivas da ativista dos direitos das mulheres Maria da Penha, a infectologista Ivete Boulos e a empresária Luiza Trajano, além de apresentar a história de Bárbara, vendedora do Magalu que usou os canais da empresa para expor e sair de um relacionamento abusivo. 

Ao longo da produção, a equipe identificou um padrão comum nas histórias das vítimas, independentemente de suas diferenças sociais e regionais. A sensação de vergonha, medo, culpa e dificuldade de romper o ciclo da violência são elementos presentes em quase todos os relatos. Essa constatação reforça a importância de conscientizar a sociedade sobre os sinais de violência doméstica e oferecer apoio às vítimas. 

“A pesquisa do filme foi conduzida de forma muito cuidadosa por nossa roteirista, Paula Padilha, com o apoio fundamental do Magalu e da ONG Mulheres do Brasil, que nos ajudaram a acessar dados relevantes e nos conectar com mulheres que sofrem ou sofreram violência doméstica. O maior desafio foi contar histórias sensíveis sem expor a identidade das pessoas. Utilizamos recursos de dramaturgia como reconstituições, e depoimentos com distorção de voz e sem mostrar o rosto. Nós, da Júpiter Conteúdo, produzimos o filme porque essa causa também faz parte do nosso compromisso com a sociedade. Com o nosso alcance no digital, temos a oportunidade de levar informações a um grande número de pessoas, ajudando a conscientizar e a fornecer ferramentas  para que mais mulheres possam sair do ciclo de violência doméstica”, diz Thaís Roque, diretora do documentário.

 

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