Principal aposta de conteúdo do Kwai no Brasil, o projeto exclusivo de mininovelas TeleKwai inicia uma nova fase, com ampliação dos investimentos pela plataforma para a produção de conteúdos especiais, além de contar com o auxílio de roteiristas profissionais para desenvolver as novas tramas. Ao todo, está previsto o lançamento mensal de 80 episódios com produções regulares e dez minisséries especiais com dez episódios cada.
Lançado no Brasil em 2022, o projeto TeleKwai concentra aproximadamente 20% de todo o investimento do app no país, reforçando o compromisso da empresa em fomentar e promover o mercado audiovisual semiprofissional brasileiro. O formato conquistou rapidamente o público: em seu primeiro ano, atingiu 42 bilhões de visualizações no app, e mais recentemente, em 2023, ultrapassou a marca de 60 bilhões de visualizações dos conteúdos produzidos localmente.
Para esta nova fase, o programa TeleKwai contará com 4.700 criadores parceiros, um aumento de 360% em relação ao ano passado, gerenciados por mais de 20 agências de conteúdo especializadas neste formato. Com histórias de até dois minutos de duração e cheias de reviravoltas, estão as novas minisséries especiais "A Farsa", criada pelo perfil Cenas de Laura; "Relacionamento de Luxo" e "Vida Curta", do criador Ale em Cena; e "Uma Péssima Ideia", do perfil As Sete Vidas de Tonny.
A produção de mininovelas tornou-se um grande ecossistema, e o Kwai orienta e dá suporte aos criadores com relação à fotografia, ao posicionamento dos atores e ao roteiro, por exemplo. Além disso, é uma nova opção de formato para empresas elaborarem campanhas. Marcas como ELO, Skol, Cheetos, Sorriso, Tang, Coca-Cola e Honda utilizam ou já utilizaram o TeleKwai como ferramenta para alcançar novos públicos.
Já consolidado, o TeleKwai possui hoje um portfólio com mais de 100 minisséries produzidas desde 2022, com cada série registrando uma média de cinco milhões de visualizações.
Projeto da China
A concepção do formato TeleKwai foi criada pela Kuaishou, empresa chinesa detentora do Kwai, em 2019. Com relação aos rendimentos dessa indústria, a China tem iniciativas como vendas de direitos autorais, patrocínio de anúncios e investimento em filmes e TV – peças curtas podem ser usadas como parte de um filme ou programa de TV e receber apoio financeiro de investidores de cinema e TV, que podem então compartilhar os lucros. No Brasil, o setor ainda depende de subsídios da plataforma e do patrocínio por anúncios.