Estúdios internacionais estão preocupados com a proteção de conteúdo

A eminente implantação da TV aberta digital no Brasil abre uma discussão pertinente para radiodifusores e outros produtores de conteúdo audiovisual: a proteção de conteúdo. A tecnologia digital traz não apenas uma melhor qualidade de áudio e vídeo, mas o possibilidade de fazer cópias sem qualquer perda de qualidade, criando um risco de pirataria que deixa os produtres e distribuidores alarmados.
A MPA, associação que reúne os sete maiores estúdios norte-americanos (Buena Vista, Columbia TriStar, MGM, Paramount, Twentieth Century Fox, Universal e Warner), alerta que os danos decorrentes da não proteção do conteúdo podem inviabilizar a própria existência da TV aberta digital. Segundo Steve Solot, vice-presidente da MPA para a América Latina, a associação não advoga a adoção de uma determinada tecnologia de proteção, somente defende a sua adoção: ?Um mercado audiovisual seguro oferece mais alternativas aos consumidores, o que atrai maiores investimentos para a indústria e o setor de serviços?.

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