A presidente Dilma Rousseff disse na noite dessa terça-feira, 6, durante a abertura do Congresso da Abert, que o governo está atento ao avanço das empresas over-the-top (OTTs) no País e que pode acionar a Anatel e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para coibir condutas anticompetitivas ou muito assimétricas, "como muitas vezes ocorrem diante da internacionalização ou da globalização das comunicações". Segundo a presidenta, essas empresas desafiam o arcabouço normativo brasileiro, tendo fortes efeitos sobre a receita do setor de radiodifusão.
Dilma disse que esse problema não ocorre só no Brasil. Mas disse que o investimento no Brasil por parte desses provedores de aplicações de Internet é bem-vindo, como são todos os investimentos externos, e que buscará sempre propiciar condições favoráveis para sua realização em benefício do consumidor e em defesa da concorrência. Porém, ressaltou que isso deve ocorrer em um ambiente saudável.
A presidenta não pode fazer nada porque não tem poder pra isso. A Internet é global e um país nanico com o Brasil jamais teria condições de bloquear certos conteúdos, até porque, o Marco Civil idealizado, trabalhado, gerido e aprovado pelo PT, na pessoa de caráter maravilhoso que é o Sr. Alessandro Molon (representante dos cariocas), proíbe o tratamento diferenciado de conteúdo. Minha pequena empresa já demitiu 18 pessoas esse ano e precisamos colocar mais 27 na rua até o final do ano. Agradeço a presidenta por isso.
É só discurso para agradar uma platéia. O governo já deveria ter agido há muito tempo.
O que ela entende disso pra dar palpite? Vai. Tentar governar o país e deixa o mercado se auto regular. Vai olhar os reais monopólios e cartéis de empreiteiras, etc. Não me venha enfiar conteúdo nacional nos otts pra agradar os produtores.
Bom dia, elogiável a palavra da presidente, uma das raras coisas boas que ela falou nos últimos meses.
Mas por favor corrijam o português, presidenta, essa palavra não existe no nosso dicionário, o correto é PRESIDENTE tanto para o sexo feminino ou masculino.
Caros,
Com certeza vejo as teles em um futuro próximo como uma provedora de acesso a uma rede de dados (internet).
O que as tele julgam hoje como competividade desleal, já foi também praticada por elas em passado recente quando elas adquiriram o direito de fornecer serviços de radiodifusão, concorrendo com a Sky e a extinta DirectTV e dentre outras.
Uma das piores ignorâncias é não evoluir e não acompanhar os desenvolvimentos mundiais, é besteira querer proibir.
Tem-se de alguma forma regulamentar e organizar.
Pois, com estas novas tecnologias (ou seja, novos modelos de negócios) favorece a concorrência e consequentemente a população terão melhores serviços em diferentes aspectos.
Senão vai continuar:
• Uma programação de conteúdos áudio/visuais sem valor agregado e assistir uma TV de forma passiva (aceitar o que está sendo transmitido, sem direito de escolher o que eu quero, sem liberdade). Além de voltar os altos preços dos alugueis dos DVDs.
• Os taxistas com carros péssimos e somente com corridas longas (corridas convenientes), por causa de proibir UBER (* motoristas do UBER devem sim pagar impostos e se cadastrar por questão de "segurança").
• Os altos valores nas comunicações via SMS e das ligações por causa da proibição do WhatsApp.
• A "agilidade" e aquela "boa vontade" dos correios (servidores públicos…) que daqui a pouco vão querer proibir os servidos e-mails e ser somente por carta.
• Etc….. e inúmeros outros exemplos….
O negocio é o seguinte pessoal sejam mais competentes, e abracem os desafios que surgirem para tirar o melhor proveito. Se não concordar por não conseguir uma solução para tais, me chamem. E criem vergonha…
* Só uma ultima observação, vejo também as emissoras de TV como geradoras de conteúdos em breve elas próprias não vão entregar conteúdos nas casas de seus telespectadores (será o papel das teles que fornecerão os acessos).
É pq ela foi "estudanta"