A ViacomCBS firma uma parceria com o CEERT – Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades – com o objetivo de desenvolver a equidade e combater a discriminação racial. Criada em 1990, a ONG produz conhecimento, desenvolve e executa projetos voltados para a igualdade racial e de gênero.
"A ViacomCBS sempre esteve envolvida com questões sociais no mundo todo, seja incentivando a prevenção do HIV através da ONG The MTV Staying Alive Foundation, ou ajudando profissionais do mercado de TV prejudicados pela crise da pandemia, até mesmo veiculando programas que tratam da dependência de opiáceos nos jovens", comenta em nota Natasha Szaniecki (foto), Diretora Sênior de Comunicação e Impacto Social da ViacomCBS no Brasil. "Faz parte da política da empresa o envolvimento constante com assuntos sociais e de desenvolvimento humano", acrescenta.
A parceria visa abordar diversos temas nas áreas de juventude, educação, justiça e de estímulo à equidade racial. "Para o CEERT, é fundamental pautar o racismo e a promoção da equidade racial nos meios de comunicação, principalmente nos que são focados no público jovem. É preciso que a conscientização sobre a temática racial seja a mais ampla possível e que os meios de comunicação cumpram sua função social ao contribuir para isso. Dessa forma, essa parceria é estratégica para o CEERT", completa Daniel Teixeira, Diretor de Projetos do CEERT.
O primeiro resultado dessa parceria é a integração entre funcionários da ViacomCBS Brasil e profissionais do CEERT. A ONG conta com uma equipe de psicólogos, juristas, educadores, sociólogos, assistentes sociais e gestores de pessoal que faz diagnósticos, elabora e implementa programas de promoção da igualdade racial.
Além disso, segundo Szaniecki, a ideia é levar um assunto de extrema importância e relevância à toda a audiência da ViacomCBS, que inclui marcas como MTV, Nickelodeon, Comedy Central, Paramount Network, Pluto TV e P+. "Quanto mais gente ouvir, debater e se envolver no combate à discriminação racial, melhor pra sociedade. Há, mais do que nunca, uma necessidade emergencial de se dedicar à uma mudança estrutural e cultural", finaliza.
