National Geographic Brasil lança a série documental "Em Busca das Cobras"

Na próxima quinta-feira, dia 19 de março, às 22h30, a National Geographic Brasil lança a série documental "Em Busca das Cobras". A produção nacional é apresentada pelos biólogos Rafael de Fraga (Rato) e Vinicius de Carvalho (Vini), dois dos maiores especialistas em cobras da América Latina. No programa, a dupla se embrenha nas matas ao redor do país em busca de espécies de cobras brasileiras para desvendar o universo desses animais. 

Em cada um dos 16 episódios desta primeira temporada, os dois buscam por uma cobra principal para capturá-la com segurança e realizar um breve estudo sobre a espécie. No entanto, até que isso aconteça, eles precisam estar atentos aos movimentos dos animais na mata. Nesse processo, eles ainda precisam enfrentar alguns medos: Vini, por exemplo, tem pavor de altura, enquanto Rato se sente bastante desconfortável na água. 

Além de biólogos, os apresentadores da série são pesquisadores reconhecidos dentro da comunidade científica. Ambos têm um profundo conhecimento sobre as cobras e, ao longo dos episódios, entregam informações relevantes das espécies para o público. Além disso, o programa busca mostrar também a amizade e o senso de humor da dupla. 

"Em Busca das Cobras" é uma coprodução da National Geographic Brasil com a Grifa Filmes e a Duo 2. Com direção de Rafa Calil, a série tem produção de Mauricio Dias, Fernando Dias, Rafa Calil e Tito Sabatini e consultoria científica de Rato e Vini.

6 COMENTÁRIOS

  1. O programa teria tudo para ser bom,pois, Não temos quase nenhum programas com biólogos ou cientostas brazucas,porém, os caras parecem terroristas maconheiros do MST ou ramificações,por que humanas no Brasil é tão sujo…..sem credibilidade.

  2. Li o comentário acima com a mesma repulsa de qdo eu vi um doc ontem sobre a questão da eugenia(falando sobre como os testes de QI foram criados pra justificar o "melhoramento genético"). Qdo as pessoas impõem relações da ciência com características físicas nesse nível aí, fica bem claro que ainda há muito pra se entender, e que interdisciplinaridade é crucial (nem preciso citar o fator ideológico tb forte no que foi escrito). Não basta só respeitar/"entender" a ciência.

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