Para ProTeste, cabe ao Minicom e à Anatel exigir que empresas cumpram metas

A ProTeste se manifestou nesta quarta, 10, sobre o resultado das medições da qualidade da banda larga divulgado ontem pela Anatel. Segundo a associação, cabe ao governo, via Anatel e Ministério das Comunicações, exigir que as operadoras entreguem os serviços e a banda larga móvel que venderam e que cumpram o que está estipulado em contrato. "Estes resultados deixam claro que há descasamento entre oferta e demanda", observa Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da ProTeste.

São Paulo foi o único Estado em que as operadoras de telefonia móvel atenderam a meta definida pela Anatel, em todos os meses, prestando serviços de banda larga com qualidade igual ou superior à meta.

Segundo a análise da associação, a TIM e a Oi foram as operadas que mais ficaram abaixo das metas. Ao longo de setembro, a TIM entregou velocidade instantânea abaixo do exigido em 18 dos 27 locais aferidos. A velocidade média ficou aquém em 10 estados. No caso da Oi, a conexão instantânea não correspondeu à meta em 11 estados, e a velocidade média mínima não foi alcançada em 9 estados. Em agosto e julho, as empresas também dividem o resultado, mas aparecem mais performances negativas da Vivo e da Algar Telecom.

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