Video-on-demand em baixa

Ainda não foi desta vez que o video-on-demand chegou à NCTA Cable 2001 como um grande produto. Mas a perspectiva é que a partir do ano que vem esse mercado decole, porque ele é uma conseqüência imediata da digitalização das redes (que já chega a 12 milhões de assinantes). Segundo Michael Willner, presidente da operadora Insight Communications (uma das primeiras a lançar video-on-demand como parte de seu pacote digital), o maior problema ainda é a falta de percepção de estúdios e distribuidores para os potenciais de receita do VOD. Estimativas da Kagan Associates apontam que os serviços de VOD terão cerca de 55% de penetração nos EUA em 2005 e agregarão cerca de US$ 12 de receita por home-passed (não por usuário). O CEO da Insight disse também que aposta que os jogos on-line serão a grande aplicação da televisão interativa em seu primeiro momento.

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