A ATSC manifestou-se oficialmente nesta segunda, dia 14, para o mercado brasileiro. O consórcio declara que não teve acesso ao relatório dos testes de TV digital realizados no Brasil, mas está convicto que as desvantagens do COFDM (modulação recomendada pelos técnicos à Anatel e que não é utilizada pelo ATSC) ficarão muito mais visíveis quando este precisar ser convertido para trabalhar em 6 MHz de largura de banda, que é a faixa adotada no Brasil (originalmente o COFDM precisa de 8 MHz de banda). A ATSC pede ainda para que o Brasil contribua para o estabelecimento de um padrão pan-americano de TV digital e ressalta que Argentina, EUA, Canadá e provavelmente México já adotaram o padrão norte-americano.