Brasil não é mais o "patinho feio" da programação na América Latina

Os tempos mudaram para o mercado de programação no Brasil. Se o número de assinantes não cresce, existe pelo menos um sentimento de alívio entre as principais programadoras porque, ao final das contas, a desvalorização cambial brasileira foi renegociada em bons termos (com algumas exceções) entre programadores e canais e a situação das operadoras é estável. O que detonou esse sentimento de alívio foi a crise na Argentina. Os programadores se deram conta que o país vizinho, que antes era o grande exemplo a ser seguido (pagava-se em dólar, a penetração era alta etc) é hoje o grande pesadelo. Os canais terão, nas próximas semanas, que renegociar seus preços no país vizinho e ainda rezar para receberem algum pagamento.

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