Primeira série de terror original Globoplay, "Reencarne" faz sua estreia mundial nesta terça, 18 de fevereiro, às 14h30, durante a 11ª edição do Berlinale Series Market, em Berlim, na Alemanha. Criada por um coletivo formado por Juan Jullian, Igor Verde, Elísio Lopes Jr., Amanda Jordão e Flávia Lacerda, "Reencarne" é produzida pelos Estúdios Globo e tem direção artística de Bruno Safadi. Uma das 17 produções escolhidas mundialmente para o evento, "Reencarne" contará com a presença do autor Juan Jullian, do diretor Bruno Safadi e do ator guineense Welket Bungué, conhecido por filmes como "Berlin Alexanderplatz" e "Crimes of the Future", nesta que será a primeira exibição mundial da série.
"O European Film Market é um guia importante sobre as narrativas que estão gerando interesse no mundo. E uma das vocações de 'Reencarne' é ser uma narrativa radicalmente brasileira, propondo uma visão disruptiva sobre um tema contemporâneo e complexo, que é o da construção da identidade. O convite para a estreia em Berlim confirma essa vocação e nos dá uma oportunidade de contar essa história em um evento que reúne diversos agentes da indústria audiovisual do mundo todo em um grande encontro festivo de contadores de histórias", afirma Igor Verde, um dos criadores da série.
"Reencarne" tem nove episódios e cenas de horror gráfico, toques de romance e questões existenciais. Se a vida da pessoa que você mais ama está por um fio, há limites para salvá-la? Para Feliciano (Enrique Diaz), a resposta é não. A morte de uns pode ser a segunda chance de outros. Há mais de 20 anos, desde o primeiro acidente vascular de sua esposa, o médico busca alternativas para livrá-la do fim. Para isso, está disposto a ir ao extremo, com consequências questionáveis. Além do elenco brasileiro formado por Taís Araujo, Julia Dalavia e Enrique Diaz, a obra ainda traz o guineense Welket Bungué e a portuguesa Isabél Zuaa.
Além de "Reencarne", a Globo também estará presente no Berlinale com o longa "O Último Azul", de Gabriel Mascaro, uma coprodução Globo Filmes que está na competição oficial do Festival disputando o Urso de Ouro. O filme foi exibido no último domingo, 16. "No ano em que completamos 100 anos de história, é muito significativo ter duas obras da Globo ajudando a levar o talento brasileiro para o Festival de Berlim. Antes de uma empresa de mídia, somos contadores de história, e a nossa presença no festival é um reflexo disso. Queremos cada vez mais inspirar novas audiências com as nossas produções e mostrar a nossa capacidade de criar histórias que viajam pelo mundo", comenta Alex Medeiros, Head de Dramaturgia, Documentários e Filmes dos Originais Globoplay.
