Mesmo que a Abert (Associação Brasileira de Rádio e Televisão) ainda não tivesse sido ouvida para opinar no processo de elaboração da Lei de Comunicação de Massa, ninguém, muito menos Sérgio Motta, imaginaria ser possível discutir e aprovar no Congresso Nacional uma lei desta envergadura sem a participação ativa da associação. O jeito de fazer de Sérgio Motta é que o levou a não chamar a Abert para nenhuma conversa antes que ele, Motta, já estivesse mais seguro das posições que seriam tomadas. Voltar para índice