Discretamente, o bilionário Charlie Ergen, controlador da Hughes, da Echostar e da operadora de DTH Dish, colocou os pés na TV por assinatura brasileira. Ou, pelo menos, passou efetivamente a ocupar a posição orbital brasileira 45W com um poderoso satélite voltado ao mercado de DTH. Na semana passada a empresa lançou o satélite Echostar XXIII pelo foguete Falcon 9, da SpaceX. O lançamento foi perfeito e o satélite já se encontra na órbita correta. Não houve press-release nem maiores destaques para o lançamento, o que é raro para esse tipo de acontecimento.
O fato é que ainda não se sabe o que vai acontecer com o satélite nem com o serviço. Com o lançamento e posicionamento do satélite, a Hughes, que adquiriu a posição orbital em 2011 pagando impressionantes US$ 90 milhões para o governo brasileiro (fora o custo de construção e lançamento), fica adimplente com as obrigações colocadas pela Anatel. A obrigação de colocar o satélite em operação ia até o segundo semestre deste ano.
Não se sabe exatamente as especificações do Echostar XXIII, mas o material oferecido pela SpaceX e pela Echostar relata ser um satélite BSS (que utiliza a faixa de banda Ku para DTH) de grande porte, com 5,5 toneladas fabricado pela Space System Loral (SSL) equipado com quatro refletores reconfiguráveis para uso em outras posições e 15 anos de vida útil. Este noticiário apurou que, ao contrário do previsto originalmente, o satélite ainda dispõe de capacidade em banda Ka e banda S, cujos direitos de exploração também foram adquiridos pelas Hughes no Brasil. Mas, para banda Ku, seria possivelmente o mais poderoso satélite disponível no país, ainda que seu uso ainda seja incerto.
Charlie Ergen tentou entrar no Brasil primeiro negociando, sem sucesso, com a Telefônica, e depois com a GVT, com quem chegou a firmar um memorando de intenções. A parceria não foi adiante por divergências sobre a gestão do negócio. Houve conversas com outras empresas, também sem avanços. Em 2013, a Dish chegou inclusive a colocar um satélite provisório e fazer testes de programação na posição orbital.
Mesmo com as parcerias locais frustradas, Ergen optou, por enquanto, por manter o projeto de ter um satélite para DTH no Brasil. O satélite foi projetado para operar por 15 anos e pode, pela sua tecnologia, ser remanejado para outras posições no futuro, mas isso comprometeria a sua expectativa de vida. Nos EUA, a Dish é a principal concorrente da DirecTV, que no Brasil é controladora da Sky. Especula-se que, na eventualidade de ter que se desfazer da Sky no país (por conta das restrições da Lei do SeAC, que proíbe o controle cruzado de programação e distribuição), a AT&T, atual controladora da DirecTV, poderia negociar com Ergen. Contudo, não há indícios de que esta conversa esteja ocorrendo.
Banda Ka
Além do satélite para DTH, o grupo de Charlie Ergen é ainda controlador da HughesNet, operação de banda larga via satélite em banda Ka. A operação da HughesNet, curiosamente, não usa satélites da Echostar, optando por contratar no mercado (Eutelsat) a sua capacidade atual. Na semana passada, a empresa informou já ter 40 mil clientes de banda Ka no Brasil e segue firme com seus planos de expandir esse mercado.
Internet HUGHESNET A MELHOR DO MERCADO
JA ESTOU ATUANDO COM A MARCA HUGHES A QUASE 1 ANO
VAMOS ENTRAR COM TUDO
NOSSA SE A TV FOR CARA IGUAL A INTERNET NÃO VAI SER UM BOM NEGOCIO NÃO!
Carlos Lima, existe a possibilidade da Dish entrar no mercado de TV por Assinatura? Ela vai precisar de licença ou está procurando parceiros?
A internet e mais ou menos por que e limitada ja se for uma tv ja não sei, se for caro igual a internet não vai dar serto.
Como toda implantação ou novidade, não subsidiada pelo governo, sempre será mais cara. A idéia é que, ao passo que se popularizaram os serviços os valores se tornem mais atrativos, em tese pelo menos. Quanto mais abrangente e mais clientes fidelizados, melhores serão seus valores. Mas ainda sim teríamos que ter uma politica mais justa para
para cada vez mais incentivar o ingresso de novas operadoras em nosso país, coisa que percebemos estar ainda longe de um mínimo ideal.
Como toda implantação ou novidade, não subsidiada pelo governo, sempre será mais cara. A idéia é que, ao passo que se popularizaram os serviços os valores se tornem mais atrativos, em tese pelo menos. Quanto mais abrangente e mais clientes fidelizados, melhores serão seus valores. Mas ainda sim teríamos que ter uma politica mais justa para cada vez mais incentivar o ingresso de novas operadoras em nosso país, coisa que percebemos estar ainda longe de um mínimo ideal.
BEM INFELISMENTE A UM CARTEL MONOPOLIO DA TV PAGA NO BRASIL INFELISMENTE NÃO HÁ CONCORRÊNCIA JUSTA ENTRE AS OPERADORAS OS PREÇOS CAROS SAO IGUAIS E GRADES DE CANAL SÃO RUINS ,ESPERO QUE DISH OU YOU TUBE TV MUDE ESSE QUADRO .
Meu cadê essa tal de Dish Network, escafedeu-se?????? ou está com medo das operadoras nacionais!!!! Ou as atuais estão pagando alguém do Governo para que o Negocio aqui no Brasil não dê certo e o Americano Desista!!!! Cara ai é vpcê tem que entrar e destruir estas enlatadas comerciais azedas com um preço Quadrilha vulgo ( CARTEL), onde você não consegue comprar só tv sem internet ou com mas vindo obrigado linha de telefone ou seja venda casada de pacote, o que é CRIME no País, mas com este Governo CORRUPTO a maioria leva aí uma %. espero que vocês da Dish não se juntem a esta corja no Brasil se não pra que gastar bilhões aqui e ser como esses porcarias, meu melhores pacotes é o que nós queremos, não peguem informações com essa massa falida Aqui, mas sim com a população Brasileira como vê a te por assinatura no BRASIL!!!!!!!!!! OBRIGADO e até lá!!!!!!!!!