Por três meses, Rodrigo Minotauro atravessou um labirinto para desvendar os segredos de seis artes marciais que ajudaram a moldar o que hoje é o MMA. O resultado desse passeio pelo mundo das lutas vai ao ar na série documental “Viver para lutar”, que o Combate exibe, em seis capítulos, a partir do dia 27. O documentário é uma coprodução Mixer Films, UFC e Combate.
Com direção geral de Rodrigo Astiz e direção de Nikolas Fonseca, ambos da Mixer Films, a série acompanha a saga de Minotauro, que passou ainda por Rússia, Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos, onde vivenciou a rotina de treinos dos atletas de sambo, caratê, judô, taekwondo e wrestling.
Na série, o apresentador e ex-lutador Minotauro fala em inglês com os outros atletas e artistas marciais. “A ideia era fazer um material internacional. Além do Combate no Brasil, a série passará em mais de 40 países”, explica.
“O contexto é ampliar a base de fãs e expectadores do MMA. Mostrar algo com o qual todos vão se identificar de alguma forma”, diz Rodrigo Astiz. Segundo ele, a Mixer desenvolve mais três séries para o Combate: as segundas temporadas de “Laboratório da Luta” e “Nascidos para o Combate” e a inédita “Do jiu-jitsu ao MMA” que retrata a transição de campeões de uma categoria migrando para a outra categoria.
No episódio de abertura, que será exibido na segunda-feira, dia 27, às 20h, Minotauro vai até Bangkok, na Tailândia, para acompanhar de perto a rotina dos atletas de muay thai. Durante a visita, o ex-lutador é apresentado ao ídolo da modalidade Buakaw Banchameck, vencedor de mais de 200 lutas e campeão do famoso K1, além de acompanhar treinamentos e combates em arenas do tamanho de estádios de futebol, como o famoso Rajadamnern.