Lifetime lança campanha "O normal é que te amem"

Para promover o engajamento de toda a sociedade em defesa das mulheres, o Lifetime colocou no ar a landing page e as peças da nova campanha "O Normal é que te Amem", veiculadas em rádios, rede de cinemas, plataformas digitais, redes sociais e nos canais do grupo A+E Networks (Lifetime, A&E, History e History2).

Especialmente na semana de 25 de novembro, Dia Internacional do Combate à Violência Contra a Mulher, o canal terá uma programação especial, com filmes e documentários inéditos, baseados em fatos reais: "Torturada Pelo Próprio Pai" (23), "Além das Notícias: Jennifer Dulos" (24), "Desaparecida?" (24), "Aly Raisman: Uma Luz no Fim do Túnel" e "Minha História" (25). As ações, programação especial e campanha, chamam a atenção para que a mulher se conscientize e não se cale diante de crimes contra ela.

A campanha "O Normal é que te Amem" tem uma mensagem central, "Não se cale, você não está sozinha". A ideia é consolidar, em toda a América Latina, a luta pelo fim da violência contra as mulheres, quadro agravado pela pandemia – que deixou muitas mulheres presas em casa com seus agressores -, e ajudar a criar alianças estratégicas com organizações locais que defendem os direitos da mulher.

No Brasil, a campanha tem a participação da atriz e modelo Luiza Brunet que, depois de ter sido vítima de violência doméstica, tornou-se ativista pela causa, para que outras mulheres se encorajem e denunciem seus agressores.

"O Normal é que te Amem" utiliza conteúdo do projeto Um Socorro à Meia Noite, criado por Giselle Prado, psicóloga e também vítima de violência doméstica, com o objetivo de informar, acolher e fortalecer mulheres sobreviventes de violência. Com mais de 45 mil seguidores, o perfil de Instagram do Um Socorro à Meia Noite é uma rede e apoio, e traz informações relevantes sobre autoestima e dicas para combater a violência contra a mulher – entre elas, o papel dos homens, estatísticas e contatos úteis para pedir ajuda, além de focar na recuperação de mulheres que sofreram diferentes tipos de violência. A campanha conta ainda com a participação da psicóloga Marília Palma. 

"A mensagem que o Lifetime quer transmitir é que toda mulher merece respeito e pode contar com um grupo de apoio, com seus amigos, família e organizações especializadas, para refazer sua vida junto às pessoas que a valorizam e a amam", afirma Karen Santiago, diretora de Conteúdo e Comunicação do Lifetime. "Com a campanha, o Lifetime estimula a quebra do silêncio entre filhos, vizinhos ou amigos que conheçam casos de violência contra a mulher". 

A iniciativa faz parte do compromisso do Lifetime com sua comunidade de mulheres e foi desenvolvida em parceria com a WAWA – Worldwide Audiovisual Women's Associatione o canal SerTV, do Panamá, para potencializar a linguagem do amor com imagens de atos de carinho, pois as mulheres não nasceram para serem maltratadas, nem ameaçadas.

Em 2020, só no estado de São Paulo, mais de 50 mil mulheres pediram medidas protetivas contra a violência doméstica. No mesmo ano, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança, foram 1.350 os casos de feminicídios no país, um a cada seis horas e meia.

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