O consórcio Cabo Brasil não abre mão de mudar a questão da restrição à propriedade cruzada em âmbito nacional e também da não existência de limites ao capital estrangeiro para o serviço de MMDS. Os pontos, alegam fontes do grupo, são ilegais e inviabilizam a participação de determinadas proponentes. Se mantiver a coerência com o que tem feito até agora, o Cabo Brasil deve continuar recorrendo à Justiça.