Com a iminência da migração para a banda Ku dos canais de TV aberta que hoje estão na banda C, a fabricante de kits de antenas e receptores Vivensis pretende abocanhar pelo menos 25% da demanda gerada na troca de parabólicas.
Segundo o sócio-fundador da empresa paranaense, Yvan Cabral, a fabricante está se planejando para participar de concorrências junto à entidade administradora da migração (a EAF). "Já estamos preparados para apresentar a nossa proposta e conquistar uma boa participação deste mercado", afirmou o executivo.
A partir de recursos do leilão do 5G, a EAF deve custear a troca de kits para cerca de 8 milhões de lares com residentes no Cadastro Único do governo federal. De forma geral, a migração deve envolver cerca de 18 milhões de domicílios; em caso de sucesso na captura de parte da demanda, a Vivensis entende que pode dobrar de tamanho até 2023.