No Mês do Orgulho, GloboNews exibe o documentário "Abrindo o Armário"

Linn da Quebrada, uma das entrevistadas do 'Abrindo o Armário', se tornou um dos principais nomes do ativismo LGBTQIAP+ no Brasil.

Dentro das celebrações do mês do Orgulho LGBTQIAP+, a GloboNews exibe neste domingo, dia 26 de junho, a partir das 23h, o documentário "Abrindo o Armário", que mergulha nos processos de libertação e conquistas do movimento gay no Brasil. A partir do relato de diferentes gerações, o filme mostra como gays, drags queens e pessoas não-binárias enfrentaram resistências, violências e preconceitos para conquistar espaços e construir uma identidade política, social e coletiva. Rodado no Rio de Janeiro e em São Paulo, ele foi produzido pela Luba Filmes em parceria com a GloboNews, a Globo Filmes e o Canal Brasil.  

"Abrindo o Armário" nasceu do desejo do diretor Dario Menezes em investigar a história do movimento gay no Brasil nos anos 70, depois do episódio que ficou conhecido como a Revolta de Stonewall. A partir daí, diferentes personalidades foram ouvidas e compartilharam suas experiências pessoais de autoaceitação e preconceito. São 16 personagens que, através de suas memórias, reflexões e emoções, recuperam detalhes da história, das conquistas, superações e derrotas do movimento LGBTQIAP+, lançando um olhar esperançoso para um futuro com menos intolerância. 

Trans, preta e periférica, a ex-BBB Linn da Quebrada (foto) se define no documentário como "Nem ator, nem atriz, atroz. Bailarinx, performer e terrorista de gênero". Criada no interior paulista, numa família simples e religiosa, Linn se tornou um dos nomes de destaque do ativismo LGBTQIAP+ no país. "Eu realmente pensava que o que eu estava fazendo era errado. Acreditei nisso por muito tempo. Muito tempo achando que eu ia ser destruída", conta ela no documentário.  

A GloboNews também prepara uma cobertura especial para o Dia do Orgulho LGBTQIAP+ na próxima terça, 28. Os telejornais do canal vão mostrar as paradas nas cidades brasileiras e ao redor do mundo. No "Estúdio i" e no "Edição das 16h" haverá, ainda, entrevistas com especialistas sobre o respeito à comunidade LGBTQIAP+, a inclusão de pessoas com diferentes orientações sexuais e as identidades de gênero. 

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