Morre o cineasta e gestor público Leopoldo Nunes

Morreu nesta terça, 26, aos 54 anos, o cineasta e gestor Leopoldo Nunes, de hemorragia estomacal. Ele sofria de crises hepáticas que levaram ao problema no estômago.

Nunes teve papel importante na política audiovisual nos governos do PT, sobretudo no governo Lula. Foi chefe de gabinete de Orlando Senna na Secretaria do Audiovisual na gestão de Gilberto Gil do Ministério da Cultura, diretor de Patrocínios da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, diretor da Ancine e diretor de Conteúdo e Programação da TV Brasil. Durante sua passagem pela Ancine, foi também do grupo executivo que criou a EBC. Já no governo de Dilma Rousseff, foi secretário do Audiovisual do MinC na gestão de Marta Suplicy, após ter sido secretário de Cultura de São Bernardo do Campo.

Como cineasta deixou cinco curtas-metragens ("A Idade do Lixo", "O Profeta das Cores", "O Argonauta Alemão", "Erra Uma Vez" e "A Lata") e o longa "O Profeta das Águas", codirigido com Reinaldo Volpato.

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