A Adelphia do Brasil deve sentir apenas a médio prazo os efeitos da concordata da MSO norte-americana. Segundo o CEO da empresa no País, Paulo Martins, não há impacto imediato, porque a maioria dos investimentos na rede foram feitos no ano passado e a empresa está praticamente em equilíbrio, ou seja, com pouca dependência operacional dos EUA.
O problema fica para os novos investimentos, em crescimento e absorção de novos mercados, diz o executivo. "O importante agora é trabalhar para melhorar os resultados aqui", diz Martins.
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