Conteúdo nacional: estúdios e programadoras entram na briga

Que o Brasil vive atualmente, pelo menos nas esferas políticas, uma onda de valorização do conteúdo nacional, isso não é novidade. Tome-se por exemplo as manifestações do ministro Pimenta da Veiga e parlamentares a respeito da briga entre TV Globo e DirecTV. A novidade é que a TAP (associação dos programadores da América Latina) e a MPAA (Motion Picture Association of America) resolveram entrar na briga. Em cartas enviadas às principais autoridades brasileiras (ministros da Cultura, Comunicações, Casa Civil, Desenvolvimento e Fazenda), ao embaixador do Brasil em Washington e ao órgão de comércio norte-americano, a USTR, os canais pagos internacionais e os grandes estúdios manifestam preocupação com a forma com que o governo vem tratando a política de audiovisual, pedem para serem ouvidos nos debates sobre o assunto e ameaçam, se não forem ouvidos, sair do Brasil, parar de vender programação aqui e ainda recorrer à Organização Mundial do Comércio.

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