Depois da Netflix, que já atua contra o compartilhamento de senhas entre seus usuários há mais de um ano, é a vez do Disney+ começar a combater a prática. O CEO da empresa, Bob Iger, já havia anunciado no início do ano que a companhia teria novidades nesse sentido agora para o último trimestre.
O Disney+, que segue como plataforma de streaming única da The Walt Disney Company desde junho, quando o Star+ deixou de existir como serviço independente, colocará os planos de reduzir contas compartilhadas e emprestadas em prática a partir de outubro, inicialmente com seus assinantes dos Estados Unidos, Canadá, Costa Rica, Guatemala, Europa e Ásia. A estratégia, nesta primeira etapa, é semelhante à da Netflix: a plataforma cobrará US$ 6,99 por cada perfil adicional, o chamado “Membro Extra”. O valor praticado será o mesmo tanto para assinantes do plano Básico quanto do plano Premium.
“Se você estiver fora de casa e receber a mensagem ‘Esta TV não parece fazer parte da casa desta conta’ você pode selecionar ‘Estou fora de casa’ ou ir para ‘Atualizar página inicial’, caso tenha se mudado recentemente e precise redefinir a localização da TV inicial para sua assinatura Disney+. Essas seleções exigirão um código de acesso único que será enviado ao endereço de e-mail associado à conta”, explicou a empresa.
Por enquanto, ainda não há data prevista para a assinatura de “Membro Extra” chegar ao Brasil.