Sérgio Sá Leitão é o novo ministro da Cultura

Sérgio Sá Leitão, ministro da Cultura

O diretor da Ancine, Sérgio Sá Leitão, foi confirmado como novo ministro da Cultura pelo Palácio do Planalto. Leitão assume no lugar de João Batista de Andrade, que ocupava o cargo interinamente e estava demissionário há quase um mês. Sérgio Sá Leitão era cotado também para assumir a presidência da agência antes da indicação.

Mais recentemente, foi diretor-presidente da RioFilme Distribuidora de Filmes, gerida pela Prefeitura do Rio de Janeiro, de janeiro de 2009 a janeiro de 2015. Em novembro de 2012, assumiu também o cargo de secretário municipal de Cultura da cidade do Rio de Janeiro, nele permanecendo até janeiro de 2015.

Ainda no setor público, de março a dezembro de 2008, Leitão trabalhou por um ano como assessor de diretoria da mesma Ancine. Foi assessor da presidência do BNDES, no período de março de 2006 a fevereiro de 2007. Exerceu os cargos de chefe de gabinete e secretário de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, de janeiro de 2003 a fevereiro de 2006. Participou da criação do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e da elaboração da Lei 12.485/2011 (Lei do SeAC), que regulamenta a TV paga no Brasil.

Até fevereiro de 2017, Sérgio Sá Leitão, que é jornalista, foi diretor-executivo da produtora Escarlate Audiovisual (desde julho de 2016) e diretor do Cine Odeon – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro (desde fevereiro de 2015). Também foi diretor-executivo da produtora AfroReggae Audiovisual, de janeiro a junho de 2016. No segundo semestre de 2015, foi diretor da agência de publicidade Sentimental Filme.

3 COMENTÁRIOS

  1. Por que ao invés de aumentar impostos, não se extingue tanto esse maldito ministério (que não serve para nada, senão ser um cabidão de emprego) como a Ancine?

    • Para este tipo de comentário, essencialmente ridículo, ineficaz e sem nexo, constatamos a que nível de inteligência e falta de Cultura certas pessoas desceram, exatamente…ora, cala a boca!Em tempo: não mamo nas tetas de nenhum órgão público em nenhum nível. Sou produtor cultural independente.

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