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Vicente Amorim termina de filmar o longa “Princesa de Yakuza”

Nesta semana, terminaram em São Paulo as filmagens de “Princesa da Yakuza”, novo thriller de Vicente Amorim (de “Motorrad” e “A Divisão”), que é baseado na HQ “Samurai Shirô”, de Danilo Beyruth. O longa teve cenas rodadas na capital e também em Paranapiacaba, em Santo André. Estrelado por Masumi, Jonathan Rhys Meyers e Tsuyoshi Ihara, o filme é produzido pela Filmland Internacional, de LG Tubaldini Jr. e André Skaf. A Warner Bros Pictures assina a distribuição.

No enredo original de Beyruth, um chefe da Yakuza é morto no Japão e sua única herdeira é enviada para o Brasil ainda bebê para ser protegida. Vinte anos depois, vivendo em São Paulo, Akemi (Masumi) descobre que herdou metade do clã Yakuza e que a outra metade a quer morta. Takeshi (Tsuyoshi Ihara), mafioso fiel ao falecido chefe, vem ao Brasil para informá-la de seu destino. Ao mesmo tempo, um estrangeiro sem memória (Jonathan Rhys Meyers) acorda num hospital e cruza seu caminho.

O elenco é estrelado por Masumi, atriz e compositora nipo-americana que estreia seu primeiro longa-metragem; pelo premiado ator irlandês Jonathan Rhys Meyers, conhecido por “Matchpoint”, de Woody Allen, “O 12º Homem”, de Harald Zwart, pelas séries “Vikings” e “The Tudors”, além da minissérie “Elvis”, que lhe rendeu o Globo de Ouro; e pelo ator japonês Tsuyoshi Ihara, conhecido pelos filmes “Cartas para Iwo Jima”, de Clint Eastwood, e “Corações Sujos”, de Vicente Amorim.

As filmagens em São Paulo duraram sete semanas, entre julho e setembro de 2019. Segundo o diretor, a cidade será também uma personagem da história e, apesar de reconhecível, estará retratada de forma hiperrealista. Já o produtor, LG Tubaldini Jr., declara, em nota: “Estamos investindo no cinema de gênero, um segmento no qual acreditamos muito. Fazer cinema de fantasia saindo daqui é um desafio enorme, mas vale cada passo. A repercussão internacional que estamos vendo em nossos projetos confirma o caminho que estamos trilhando.”. E ele adianta: “Quero também montar um estúdio para agregar os maiores talentos do HQ nacional.”.

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