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Momento de entrada no Metaverso é agora

O Metaverso – bem como outras formas de conexão, consumo de conteúdo e interação baseado em tecnologias de realidade virtual e realidade aumentada – são o futuro da Internet, diz Gil Rosen, Chief Marketing Officer da Amdocs. Para o executivo, que está no Brasil para apresentar dados de uma pesquisa feita entre espectadores da Copa do Mundo, toda empresa deveria estar experimentando o Metaverso para se preparar para as novas formas de consumo. A plataforma terá forte impacto no consumo de conteúdo e na receita das empresas de telecom, espera Rosen.

Segundo ele, as previsões negativas sobre o futuro do Metaverso são apenas uma reedição de previsões semelhantes para novas formas de interação, como no lançamento do primeiro iPhone, por exemplo. E o Metaverso, diz, já passou da fase de experimentação para gigantes de várias indústrias. Como exemplo, menciona as montadoras de veículos, que montaram no Metaverso espelhos de suas fábricas. “Já não é mais uma aposta, mas um uso que beneficia estas companhias”, diz. Com o espelhamento, as montadoras conseguem fazer atualizações, manutenções e mudanças em suas plantas de um único ponto, treinar mão de obra e até testar a eficiência de mudanças na linha de produção.

A pesquisa da Amdocs aponta que, no Brasil, a maioria dos ouvidos tem interesse em uma experiência de consumo da Copa do Mundo no Metaverso. Mais que isso, 56% estão dispostos a pagar para usar o Metaverso para assistir jogos em um ambiente virtual com outros fãs, como se estivessem reunidos na arena. Outros 29% também têm interesse, mas não estão dispostos a pagar mais por isso.

Segundo Rosen, os usuários terão de pagar por conteúdo e serviços no Metaverso, o que abre espaço para todo tipo de conteúdo, incluindo eventos esportivos ao vivo, mas também para outras modalidades de serviço e produtos. “Se você usa um sapato da Gucci para um evento social na vida real, porque não pagaria para se vestir no ambiente virtual?”, questiona.

Para funcionar, destaca, o Metaverso exigirá redes com grande capacidade de tráfego de conteúdo e com baixíssima latência, o que abre uma oportunidade de novas receitas para as operadoras de telecom. 

Para o executivo da Amdocs, os dados mostram que o Metaverso e as tecnologias imersivas terão papel central na audiência da Copa do Mundo de 2026.

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