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CNN Brasil reforça cobertura internacional da tensão entre Rússia e Ucrânia

A CNN Brasil enviou o repórter Mathias Brotero à Kiev para cobrir os desdobramentos das tensões entre a Ucrânia e a Rússia. Mathias estava em Moscou, onde acompanhou a visita do presidente Jair Bolsonaro a Vladimir Putin,e chegou no último domingo à capital ucraniana. Segundo ele, a logística já está sendo afetada na região, com algumas companhias aéreas cancelando os voos noturnos.

Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero, Mathias Brotero é videorrepórter da CNN Brasil desde o início das atividades do canal no país, e cobre as áreas de política e internacional. Entre as principais coberturas internacionais que realizou estão a morte de Diego Maradona, na Argentina, em 2020, e o envio das primeiras doses da vacina contra a Covid-19, na Índia, em 2021. No Brasil, entre suas reportagens de maior destaque estão a operação de desarticulação de garimpo ilegal na Amazônia e a situação do Acre diante de enchentes, pandemia e dengue.

De Kiev, Brotero entra ao vivo nos principais jornais da CNN Brasilpara atualizar as informações sobre a tensão. Segundo ele, o que se pode perceber é que o conflito já reverbera na população ucraniana, que demonstra medo de uma possível invasão russa. Já em Moscou, o assunto não parece ter o mesmo destaque. “É fantástico estar no centro dos acontecimentos e muito importante observar as tensões pelos dois ângulos e como elas repercutem no mundo,” afirma o repórter.

A crise entre Ucrânia e Rússia começou em 2014, quando Vladimir Putin anexou a Crimeia à Federação Russa. A Crimeia era uma república autônoma dentro da Ucrânia. Desde então, a situação vem piorando, com o aumento da tensão na fronteira da Ucrânia com a Belarus, onde a Rússia mantém suas tropas. Moscou não cumpriu a promessa de retirar seus soldados neste domingo, quando terminariam as manobras militares conjuntas com o exército da Belarus. A Rússia é acusada de reunir 150 mil soldados nas fronteiras para invadir a Ucrânia. Já as tropas de Kiev lutam contra os separatistas apoiados pela Rússia no leste do país.

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