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Vivensis quer 25% da demanda por kits na migração para banda Ku

Com a iminência da migração para a banda Ku dos canais de TV aberta que hoje estão na banda C, a fabricante de kits de antenas e receptores Vivensis pretende abocanhar pelo menos 25% da demanda gerada na troca de parabólicas.

Segundo o sócio-fundador da empresa paranaense, Yvan Cabral, a fabricante está se planejando para participar de concorrências junto à entidade administradora da migração (a EAF). “Já estamos preparados para apresentar a nossa proposta e conquistar uma boa participação deste mercado”, afirmou o executivo.

A partir de recursos do leilão do 5G, a EAF deve custear a troca de kits para cerca de 8 milhões de lares com residentes no Cadastro Único do governo federal. De forma geral, a migração deve envolver cerca de 18 milhões de domicílios; em caso de sucesso na captura de parte da demanda, a Vivensis entende que pode dobrar de tamanho até 2023.

“A meta de atender 25% da demanda é agressiva, mas estamos confiantes e orgulhosos em contribuir para a rápida adoção do 5G no Brasil e continuar a levar TV aberta para toda sociedade brasileira”, afirmou Cabral. Como parte da estratégia, a empresa já realizou investimentos de R$ 20 milhões em uma nova fábrica em Manaus, além de concluir um processo de reestruturação.

Com 27 anos de atuação, a Vivensis reporta mais de 10 milhões de produtos vendidos e 6,5 mil pontos de venda no País, além de parcerias estratégicas com operadoras como Sky, Hughes e Copel Telecom. Desde 2020, a fabricante reporta um crescimento de 77% na receita.

Satélite

Nos domicílios que terão kits gratuitos subsidiados pelo governo, as novas parabólicas em banda Ku serão apontadas para o satélite StarOne D2, da Embratel, posicionado a 70º Oeste; no entanto, radiodifusores têm indicado que também pretendem utilizar o IS-32, da Sky, situado a 43ºO. A retirada dos canais de TV aberta da banda C é necessária por conta do início das operações do 5G na faixa de 3,5 GHz.

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