Nesta semana, aconteceu em São Paulo a segunda edição da roda de conversas e apresentações “Discovery Talks” – desta vez, o tema foi “Investigação: Substantivo Feminino”. Ao longo de três meses, o canal trabalhou em pesquisas sobre o gênero nas frentes de produção audiovisual, análise comportamental e presença mercadológica. Os resultados foram apresentados no encontro – entre eles, o mais relevante mostra que 70% do público do Investigação Discovery é formado por mulheres.
As apresentações foram comandadas por importantes nomes do mercado, como Tony Harris, jornalista, vencedor do Emmy e do Peabody Award e apresentador da série “Na Cena do Crime com Tony Harris”; Miguel Jost, antropólogo e professor da PUC-RIO; Monica Pimentel, vice-presidente de conteúdo da Discovery no Brasil; e Eduardo Teixeira, gerente de planejamento estratégico e branded content da Discovery.
O Investigação Discovery foi lançado no Brasil em 2012 – de lá pra cá, o crescimento de audiência do canal é de aproximadamente 233%. Outro dado relevante para a marca é o fato de que a média de permanência dos espectadores é de uma hora e 17 minutos – a terceira maior da Pay TV. Ele é ainda o segundo mais visto pelo público feminino, ficando apenas atrás do Discovery Home & Health, do mesmo grupo.
A recente edição do Discovery Talks concluiu que o gênero de conteúdo true crime confere ao poder da narrativa e do entretenimento uma grande capacidade de envolvimento que não existe na cobertura policial. Trata-se, portanto, de um fenômeno global que desafia as preconcepções sobre a audiência feminina e abre possibilidades para empresas e parceiros que queriam fazer parte desse meio.