A discussão sobre a isonomia regulatória e tributária entre as diferentes modalidades de distribuição de conteúdo não se restringe ao Brasil. No Uruguai, uma lei em discussão no congresso cria o imposto de renda para não residentes, que se aplicaria aos serviços OTT operados fora do país. A expectativa, segundo a imprensa local, é que o Netflix tenha que pagar aproximadamente US$ 100 mil ao mês, caso o projeto se converta em lei. O calculo vale sobre uma base de cerca de 400 mil assinantes, cobrando um imposto de 12%.
Tal imposto, no entanto, não traria ainda a isonomia tão cobrada pelos operadores de TV por assinatura, que pagam cerca de 25% no país.
Olha o que dá liberar maconha no Uruguai… o pessoal está exagerando na erva nesse país