Outro argumento do consórcio, tanto para o cabo como para o MMDS, é o fato de a restrição à propriedade cruzada em âmbito nacional ir em oposição às diretrizes básicas do governo, que são estimular a competição e coibir a concentração econômica. Na opinião de Marcos Amazonas, principal executivo do consórcio, a restrição neste âmbito (nacional) só favorece os novos grupos num primeiro momento.