Pelo raciocínio que embasa a argumentação do consórcio, depois de vencer a primeira concessão, um novo participante passaria a ser prejudicado em outras licitações, pois perderia pontos devido à outorga já ganha. Como estes novos grupos não têm o poder de fogo financeiro dos grandes grupos para compensar perdas técnicas, nem recursos para camuflar sua participação (empresas de fachada, laranjas etc), dificilmente aconteceria o surgimento de novos de grupos regionais fortes.