Edital de cabo tem propostas em 33 localidades e traz de volta o repique

Como já se previa, a AB&T Tecnologia e Serviços de Telecomunicações ofereceu o valor mínimo para a outorga do Rio de Janeiro. Aliás, foram muitas as empresas que trabalharam com o valor mínimo. A JEA Comunicações, empresa de Cascavel/PR, entrou em quase todas as propostas com R$ 2 mil acima do valor mínimo. A empresa levou quatro outorgas, das 11 que disputou, sendo que em três delas era a única proponente. Houve disputa em Francisco Beltrão/PR, mas a RCA Company não quis replicar. A Horizon também se manteve perto do valor mínimo, tendo inclusive sido desclassificada na sua proposta para Penápolis/SP por haver oferecido menos que o mínimo, mas disputou com garra os repiques, necessários pelo fato de suas propostas técnicas, devido às atuais outorgas da empresas, serem mais baixas que as concorrentes. A Horizon ficou com quatro outorgas das sete que disputou. A Northsat, do Rio de Janeiro, levou todas as cinco outorgas que disputou. A Link Telecomunicações levou duas outorgas em Minas Gerais. O desempenho da TV Braz não foi bom, claramente pela baixa pontuação técnica devido à propriedade de outras outorgas. A empresa de Minas entrou em cinco localidades e só levou uma. O Diário da Amazônia levou as duas que disputou em Rondônia. A Cia. Técnica levou duas outorgas de São Paulo, das quatro que disputou. A SSTV, de Florianópolis, levou duas das três que disputou. A MPV, uma empresa paulista dos sobrinhos de Roger Karman, da Superimagem, levou duas outorgas da quatro que disputou. A empresa Sermatel teve suas propostas técnicas desclassificadas e não levaram nenhuma outorga a General Cable, Ni Sat, RCA Company, RPTV, Superimagem, Mar Azul e Wattec.

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