Barros desenha um novo modelo para os Correios

O ministro disse que começa a ficar claro pra ele que os Correios serão cada vez mais um empreendimento de logística do que um empresa de comunicação. O ministro já abandonou a idéia de Sérgio Motta de transformar o Correio num banco popular. "Não abandonamos a idéia de usar os Correios para fazer a captação de poupança". Pelo raciocínio do ministro, da maneira como hoje é feito, o órgão poderia captar poupança popular. "Os Correios podem receber e também pagar os aposentados, por exemplo", explicou o ministro. "A idéia é fazer tudo para facilitar a vida das pessoas e, neste caso, aproveitar a capilaridade das agências". Em tempos de campanha eleitoral, é uma idéia útil para propaganda política.

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