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Norte-americana Ivy Sole lança clipe filmado no Brasil com produção da Pródigo Filmes

As diversas fases de um relacionamento entre duas mulheres afrodescendentes compõem a narrativa do videoclipe dirigido por Juh Almeida, da Pródigo Filmes, para a artista norte-americana Ivy Sole. Encomendado diretamente pela artista à diretora baiana, o trabalho faz parte do novo álbum da cantora, intitulado “Candid”.

O clipe conduz reflexões sobre as várias fases do amor e suas nuances, transitando entre companhia e solidão, presença e ausência, desejo e desapego, encanto e desencanto. As filmagens de “Talk That Talk” foram realizadas em São Vicente, litoral sul de São Paulo. O filme é estrelado por duas grandes artistas da atualidade: a premiada atriz portuguesa Isabél Zuaa e a artista baiana Jamile Cazumbá, que dedica-se ao campo das artes visuais e performance.   

Assista ao videoclipe: 


Ivy Sole (ela/elu/íle) é uma rapper e cantora estadunidense de 28 anos. Nasceu em Charlotte, na Carolina do Norte, e hoje mora no bairro do Brooklyn, em Nova York. Seu álbum mais recente, “Candid” (de fevereiro de 2022), recebeu elogios de fãs e dos críticos, tendo sido destacado em listas importantes e tradicionais do Spotify, como Alternative R&B, Fresh Finds e Alternative Hip-Hop, além de ter recebido uma crítica completa no website Pitchfork.

Sobre o convite feito à diretora Juh Almeida, a artista diz que “o olhar de Juh Almeida e, especialmente, sua fotografia still, me cativaram desde o início. Esta é a única faixa realmente ‘de amor’. O toque suave de Juh em cada quadro, o movimento e ritmo prolongados e a sinceridade da montagem… Também é importante para mim que os descendentes de africanos sejam solidários uns com os outros, independentemente de onde nos encontramos na diáspora”. 

Juh Almeida completa: “Em outubro de 2021, Ivy Sole me escreveu via Twitter falando da sua vontade de fazer um clipe comigo. Eu não tinha noção da importância e do passo gigantesco que eu estaria dando na minha carreira. Esse é o primeiro clipe internacional que assino e, sinceramente, sendo uma mulher negra vinda do interior da Bahia, é meio surreal pensar nessa possibilidade mesmo que em sonho, mas aconteceu. A partir daí eu pude entender que era palpável e possível. Sou muito grata a equipe que investiu tempo, criatividade, energia e talento. Poder colocar o amor preto na tela e me inspirar em Carrie Mae Weems, uma das mais importantes fotógrafas contemporâneas, e no premiado cineasta Barry Jenkins (diretor de ‘Moonlight’entre outras obras) foi enriquecedor!”. 

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