Music Box Brazil exibe destaques da programação de 2022 e apresenta novidades para 2023 

Grupo Francisco El Hombre na série "Casa Francisco" (Foto: Divulgação Music Box Brazil)

O ano começa com novidades no Music Box Brazil, canal que, em 2022, comemorou dez anos no ar. Voltado exclusivamente para a produção musical brasileira, desde o início de sua operação o Music Box Brazil dedica 24 horas de sua programação à grande diversidade nacional de conteúdo relacionado à música de todos os gêneros. Dos principais fatos de 2022 a serem comemorados destacam-se o recorde de conteúdos exibidos pelo canal – foram mais de 330 horas de atrações inéditas levadas ao ar – e a exibição de mais de 200 shows gravados ou ao vivo. 

A primeira estreia de janeiro envolve os diversos "Drops", programas curtos com artistas como Egypcio, Vera Loca, CPM22, Naiara Azevedo e Maria do Relento, entre outros. Neste mês, os telespectadores também poderão maratonar o que de melhor esteve na programação do canal em 2022, como a série "O Silêncio que Canta por Liberdade", dirigida por Úrsula Corona, que retrata o fantasma da ditadura militar que assolou o país por mais de duas décadas e o impacto deste período nefasto na música e cultura do Nordeste. A produção contará com maratonas de episódios nos dias 23 e 24 de janeiro, a partir das 20h30.

Em formato de reality, o programa "Casa Francisco" marcou o lançamento do terceiro álbum do grupo Francisco El Hombre. A obra será reexibida entre os dias 25 e 27 de janeiro, às 20h30. Também haverá sequência de "Hip Hop Brazil", começando no Rio de Janeiro comandado pelo MV Bill, nos dias 16 e 17 de janeiro, às 18h30, e se mudando para São Paulo, com o Rappin Hood, em 18 e 19 de janeiro, também às 18h30. A partir do dia 16 de janeiro, às 20h30, o Music Box Brazil passa a contar com uma faixa especial em sua programação que marcará o fim das comemorações dos dez anos do canal. Serão exibidos shows originais realizados em Brasília, na Bahia, no Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro de artistas como Sunflower Jam, Duca Leindecker, Choice e Meus Amigos Estão Velhos, entre outros.

A programação especial desse início de 2023 também conta com exibições sequenciais dos programas "Papo com Cachaça", "Ilumina Sonastério", "Eu Quero Ser Seu Amigo de Novo" e "Um Take, um Som", em dias variados, sempre com início à meia noite.

Estreias

Diferentes estreias estão a caminho nesse início de 2023. Algumas são novas temporadas de séries que já vinham sendo exibida pelo Music Box Brazil e outras estão chegando neste ano à grade do canal. "Buscando Buskers", por exemplo, chega com sua terceira temporada. A série documental/musical mostra a vida de virtuosos músicos, letristas e cantores que possuem um trabalho autoral de qualidade e que, por vontade própria, se apresentam livremente em ruas e praças de diferentes cidades. Além de ganharem com dignidade seus "cachês" através de doações espontâneas de transeuntes, eles podem obter respostas instantâneas da aceitação pelo público de suas obras e performances. Na nova temporada, a série apresenta artistas de Lisboa, Porto Alegre, Brasília e Rio de Janeiro. 

Outra produção que retorna com uma terceira temporada é "Andante". Depois de passar por Turquia, Bulgária, Romênia e Cuba, o Maestro Forró escolhe o Brasil para sua imersão cultural. Ele visita várias localidades do país, mostrando curiosidades, personalidades interessantes e locais que descrevem a história musical brasileira.

Em "O Som da Cor", influenciados pela cena musical dos anos 1950 e 1960, do Rio e de Salvador, a banda A Cor do Som conta a sua história através de depoimentos de artistas como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Paulo Ricardo e Samuel Rosa, entre outros, sempre retratando o cenário político e cultural da época.

Por fim, "Nei Lopes no Fundo do Rio" é uma série que retrata a vida e a obra do sambista e compositor carioca Nei Lopes, relacionando a sua trajetória com aspectos da história recente das zonas Norte e Central da cidade do Rio de Janeiro. Pelo olhar do artista, resgata-se a importância dessas áreas urbanas no que diz respeito à herança afro-brasileira carioca. Através da história, da música e da poesia de Nei, é recuperado o protagonismo negro na construção da identidade da cidade do Rio.

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