Para Sony, conteúdo local tem que atrair o público

“Agora a demanda é dar audiência, já que a fase de correr para se adaptar à lei passou”, diz Alberto Niccoli Jr., diretor geral dos canais Sony no Brasil. A frase se refere às produções nacionais independentes, que precisam também atrair o público. A programadora participou da sessão “Encontro”, na manhã desta quinta-feira,5, no Fórum Brasil de Televisão.

A Sony está com uma produção musical no forno. Trata-se de “Breakout Brazil”, um programa multiplataforma em busca de talentos locais da música, mas somente com composições originais – “nada de covers”, diz o executivo. É um formato da Sony Pictures Television Networks e do portal britânico SupaJam, que no Brasil terá produção da Delicatessen. Para a edição brasileira, a Sony conta com s parcerias do grupo Mix (dono dos colégios Objetivo, que no passado produziu o festival musical FICO), a gravadora Sony Musica e o Google/YouTube.

Para o canal AXN, está em andamento a produção “Santo Forte”, série investigativa e policial , bem na linha do canal, feita pela Moonshot. A Sony usa tanto os recursos via art. 39 da Lei da Ancine quanto o Fundo Setorial do Audiovisual e tem demandas por séries de comédia e ficção. Os valores das produções, para uma temporada completa, variam de R$ 2 milhões a R$ 7 milhões – a depender do porte e características da atração.

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