Netflix apresenta "DNA do Crime", sua primeira série nacional de ação policial investigativa

Manoel Rangel, Maeve Jinkings, Rômulo Braga, Thomás Aquino e Heitor Dhalia. Crédito: Divulgação/ Netflix

A série original da Netflix "DNA do Crime" foi apresentada a jornalistas nesta segunda, 7, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Em oito episódios, a série policial imprime na tela um alto valor de produção. "Essa é a nossa primeira série nacional de ação policial investigativa, um gênero em que a Netflix acredita muito", disse Haná Vaisman, diretora de séries de ficção da Netflix Brasil. "Esse projeto se destaca pela ousadia, ambição e novidade. Nós tivemos a felicidade de trabalhar com excelentes parceiros, com confiança, transparência e muitas mãos", completou.

Com criação e direção geral de Heitor Dhalia, roteiro de Bernardo Barcellos e Bruno Passeri, produção de Manoel Rangel e Egisto Betti e realização da Paranoïd, "DNA do Crime" tem elenco de peso, protagonizada por Maeve Jinkings, Rômulo Braga e Thomás Aquino.

"O Brasil já mostrou que sabe produzir filmes incríveis sobre a realidade mais comum do crime no país. Agora, nós estamos explorando o crime nas nossas fronteiras, que é muito pouco visto nas telas", comentou Heitor. "Essa é uma história sobre eficiências, de uma polícia muito capaz e que precisa enfrentar criminosos à altura, em um patamar muito elevado", completou Rangel.

Sobre a alta sofisticação das cenas de produção, Dhalia diz que a Netflix, desde o início, provocou a equipe a "subir a barra". "Cada cena de ação é um capítulo à parte na produção da série", diz. "Quando encontra oportunidade, a produção brasileira realiza todo o seu potencial", completa Manoel Rangel. "O orçamento foi compatível, mas na realidade brasileira", finaliza.

Com 136 locações em 17 cidades e usando mais de uma centena de veículos de cena, a série foi gravada em 68 diárias. Além do storyboard, Heitor Dhalia conta que buscou um artifício em sua infância para melhor visualizar as cenas de ação: "desenhou" tudo com carros e bonecos de brinquedo.

Os protagonistas da história também participaram do lançamento e puderam dividir mais sobre a construção de seus personagens e a importância de suas histórias para o audiovisual brasileiro. "Tivemos aulas desde movimentação tática, manuseio de armas até direção ofensiva. Conhecemos a superintendência da Polícia Federal, para entender como é esse ofício pelo lado da mulher", disse Maeve. Já Thomás destacou a importância da troca com egressos do sistema prisional para a compreensão e construção do Sem Alma: "Sem o aprendizado, as histórias vividas e a experiência desses caras, os personagens não seriam tão reais". E Rômulo finalizou exaltando a brasilidade de DNA do Crime: "É muito bonito ver a cara do Brasil nesse tipo de produto. Nós brasileiros sabemos fazer o audiovisual de todos os jeitos, inclusive o de ação".

DNA do Crime é uma história ficcional de ação policial, inspirada em crimes reais, que aborda o mais sofisticado patamar do crime e da polícia no Brasil. Apo?s um assalto de proporc?o?es e?picas a uma instalac?a?o de uma seguradora em Ciudad del Este, no Paraguai, os policiais federais da delegacia de Foz do Iguac?u empreendem uma investigac?a?o ine?dita. Seguindo a trilha das amostras de DNA coletadas, descobrem um fio que conecta o roubo no pai?s vizinho a outros crimes recentes, desvendando um plano ainda maior com criminosos dos dois pai?ses.

2 COMENTÁRIOS

  1. […] 'É um gênero em que a Netflix acredita muito. Esse projeto se destaca pela ousadia, ambição e novidade. Nós tivemos a felicidade de trabalhar com excelentes parceiros, com confiança, transparência e muitas mãos', disse Haná Vaisman, diretora de séries de ficção da plataforma no Brasil, no evento de lançamento da série para a imprensa com as presenças do elenco e dos realizadores da produção, conforme informações do portal Tela Viva. […]

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