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São Paulo recebe parte da programação da Mostra Tiradentes

"As Primeiras" é um dos filmes em cartaz na itinerância em SP da Mostra Tiradentes (Foto: Divulgação)

Neste mês, a Mostra Tiradentes volta a ocupar o Cinesesc, em São Paulo. De 13 a 19 de março, o público poderá conferir a exibição de 28 filmes – dez longas e 18 curtas -, a maioria inéditos em São Paulo, que fizeram parte da programação da 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes, realizada em janeiro, em Tiradentes – MG. 

Entre os destaque da edição paulistana estão premiados da edição mineira como “Lista de Desejos para Superagüi” (PR), Melhor Longa da Mostra Aurora eleito pelo Júri Oficial , de Pedro Giongo, que será exibido na abertura do evento, no dia 13, às 20h; “Aquele que Viu o Abismo” (SP), Prêmio Carlos Reichenbach – Mostra Olhos Livres, eleito pelo Júri Jovem, de Gregorio Gananian e Negro Leo; “Maçãs no Escuro” (SP), Menção Honrosa da Mostra Aurora concedida pelo Júri Oficial, de Tiago A. Neves; “Estranho Caminho” (CE), Melhor Longa da Mostra Autorias eleito pelo Júri da Crítica – Abraccine, de Guto Parente; e “As Primeiras” (SP), Melhor Longa eleito pelo Júri Popular, de Adriana Yañez; entre outros. 

Avaliadas pelo Júri Oficial, as Mostras Aurora (longas) e Foco (curtas) serão exibidas integralmente na programação da itinerância paulista, sendo sete longas da Aurora e os 13 curtas da Mostra Foco.

Realizada especialmente para a 12ª Mostra Tiradentes – SP, a Mostra Vertentes de curtas reúne quatro filmes marcados pelo fazer cinematográfico como ação social, histórica e política. São documentários produzidos em São Paulo: “Até o último sopro”, de Benjamin Medeiros; “Nagano”, de Letícia Hayashi; “Nosso Panfleto Seria Assim”, de Leandro Olimpio; e “Mborairapé”, de Roney Freitas.

Bate-papos 

Além da exibição de curtas e longas, a Mostra contará também com bate-papos com a presença de diretores, equipes e curadoria após as sessões. Ao todo, serão 12 bate-papos com realizadores e um debate especial com produtores e cineastas paulistas com o tema “As formas do tempo no cinema contemporâneo brasileiro: trabalho e criação”, que busca discutir sobre como realizadores e realizadoras veem o tempo como elemento de criação e pensamento sobre as imagens e quais os critérios que deve-se levar em consideração para construir uma política pública para o audiovisual que não implique em uma padronização dos tempos de produção e das formas audiovisuais. A conversa acontece na próxima segunda, 18, às 19h, no hall do Cinesesc.

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